A CBA foi formada em dezembro de 2018 e traz a união de 137 empresas — entre elas, além da Google, estão Microsoft, Facebook, os grupos de mídia e marketing Omnicom e Publicis, Procter&Gamble e Unilever, além da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), entre outros. Os padrões estabelecidos por essa coalizão regem a proibição de anúncios intrusivos, estabelecidos em 12 categorias, como por exemplo anúncios de vídeo com autorreprodução com som, banners animados em Flash e peças que ocupem áreas desproporcionalmente grandes em uma página:

Categorias de anúncios considerados intrusivos pela coalisão: vídeos de reprodução automática com som, banners desproporcionalmente grandes e displays pré e pós acesso de uma página estão entre os inimigos (Imagem: Reprodução/CBA)

A Google diz que não é intenção da CBA “banir” anúncios do Chrome (até mesmo porque a maior fonte de receitas da empresa ainda é o Google Ads, por uma ampla margem), mas sim incentivar websites a entregarem os anúnci0s de maneira mais inteligente. Diz a coalizão que a estratégia vem funcionando: cerca de dois terços dos sites que previamente violavam suas diretrizes alteraram suas práticas de propaganda. E o monitoramento já foi feito em cerca de 1 milhão de páginas (menos de 1% da internet).

Alguns sites, porém, encontram “gambiarras” para evitar a implementação de suas mudanças: um exemplo disso é, ao invés de exibir um banner que tome boa parte do espaço de uma página, alguns canais estão posicionando vários banners pequenos e justapostos. A CBA diz que também está identificando esses sites.

Fonte: canaltech

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